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Quem somos,de onde viemos e para onde vamos


Sempre tem um dia que desejamos saber das nossas origens, muitas vezes perguntamos para os nossos pais, muitas vezes eles nos contam coisas do passado das experiências que viveram.



Muitos de  nós tivemos o privilégio de conhecer nossos avós, eu lembro com carinho muitos momentos com meus avós, paterno e maternos, são como cenas de filmes que não se apagam, as vezes dá uma imensa saudade.
Eu lembro que era minha avó paterna que cortava meu cabelo, ela se chamava Nila Beatriz, alguns sempre disseram que ela era de descendência italiana, tinha um temperamento quente.
Eu tenho muitos mais cenas e vínculos com minhas avós, talvez as avós sejam sempre mais achegadas.



Minha mãe que é de Alagoas da cidade de Chã Preta  diz que meu avó era artista, ela sempre disse que  ele era sambista e repentista, tenho uma foto dele vejam.


 Ela me disse que ele ia para festas  tocar, ia para lugares bem longe e ficava dias fora de casa, ele se chamava Avelino Zacarias.


Já minha avó Antônia Maria era senhora do lar, uma pessoa muito doce e meiga, eu lembro com muita saudade as lembranças que tenho com ela, era muito católica e tinha um altar com muito santo, pegue toda ingenuidade e bondade do mundo some e essa será minha avó materna, sempre defendendo a gente e fazendo coisas para proteger os netos porque meu avô era meio ranzinza e não tinha tanto apego ou paciência com os netos.


Minha avó materna tinha uns pratos, objetos de louça e alumínio; presentes que diziam ser desde o seu casamento, eu me lembro de um bule azul que enfeitava sua copa, ela nunca usou este bule, quando ela morreu minha mãe ficou com este bule e foi usado até se acabar, talvez seja um erro guardar as coisas, não devemos nos apegar a nada material porque o que mais vale na vida são os bons momentos.


Bom, meu pai é pernambucano; da cidade de Sapucaia  mas ele conheceu minha mãe no estado do Paraná, em uma pequena cidade do interior.
ambos foram morar lá com seus pais e se conheceram e se casaram, eles trabalhavam na roça ajudando os pais, sempre disseram que viveram momentos felizes mas de muita dificuldade, trabalhavam na roça.
Depois que se casaram vieram morar no litoral.



Nunca devemos esquecer de onde viemos, nossas origens, ou mesmo se envergonhar delas, nossos avós, nossos pais, todos tiveram um dia seus sonhos e hoje temos o nosso, a vida passa rápido e todos os nossos sonhos permanecem para sempre no coração de Deus.

2 comentários:

  1. Boa tarde, Fernando. Excelente post.
    Se puder, assista ao filma "Minha vida na outra vida". É um caso real, e bastante elucidativo para obtermos respostas do passado.

    Fique na paz.
    www.rufino.xpg.com.br

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    1. Boa Tarde Pc Rufino obrigado fico feliz que tenha gostado, vou procurar o filme sim, vou visitar sua página,um forte abraço

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